O texto discute minha interpretação dos eventos bíblicos relacionados ao Apocalipse, especialmente focando nas “duas testemunhas” mencionadas no livro. Minha interpretação é dividida em dois períodos principais, cada um com duração de três anos e meio, somando sete anos de pregação.

**Primeiros Três Anos e Meio:**
– Durante este período, as duas testemunhas têm uma autoridade divina significativa, o que permite que elas preguem de maneira poderosa e incontestável.
– Elas realizam milagres, como fazer fogo cair do céu, interromper chuvas e emitir fogo de suas bocas.
– Neste tempo, ninguém consegue parar suas pregações, indicando que elas têm proteção divina.

**Últimos Três Anos e Meio:**
– As testemunhas continuam a pregar a palavra de Deus, mas agora enfrentam perseguição e martírio.
– Este período é caracterizado pela vulnerabilidade, onde continuar a pregar resulta em morte.
– Eu relaciono isso com as igrejas de Esmirna e Filadélfia mencionadas em Apocalipse. Esmirna enfrenta tribulações por dez dias, enquanto Filadélfia é protegida por igual período.
– Essas durações simbolizam o destino das testemunhas: parte será morta e parte protegida no deserto, conforme descrito em Apocalipse 12.

**Interpretação dos Sinais e Milagres:**
– Além dos poderes demonstrados na primeira metade, eu vejo que as testemunhas continuam a mostrar sinais na segunda metade, relacionados às trombetas e taças do Apocalipse.
– Os sinais e milagres são interpretados como continuando através das testemunhas, incluindo julgamentos divinos e castigos.

**Conclusão e Discussão:**
– O texto é um debate entre mim e outros irmãos sobre como interpretar esses eventos.
– A discussão gira em torno de entender a duração, natureza e sequência dos eventos que as duas testemunhas enfrentam e realizam durante os sete anos do Apocalipse.

Essa minha interpretação sugere uma visão detalhada e teológica dos eventos escatológicos, focando nas ações, tribulações e autoridade das duas testemunhas proféticas.